

ONDE O HOMEM
E A NATUREZA
MEDEM FORÇAS.
ONDE A AVENTURA
COMEÇA.
FRONTEIRA significa extremo.
É o lugar onde nosso controle acaba; onde
nos deparamos com o desconhecido,
com o inatingível. Nos mapas antigos,
a expressão terrae incognitae ("terra incógnita") aparecia sobre regiões não descobertas, repletas de mistérios e perigos, que ficavam afastadas das zonas habitadas. Onde a civilização terminava e esses sertões começavam, lá estava a fronteira.
Eram elas portais de mundos
ainda virgens, a espera
de serem explorados.
Nos registros da história norte-americana,
notabiliza-se uma época na qual, para o oeste,
muito além do litoral onde as grandes cidades
floresciam, existia uma terra sem dono.
Era o continente: um lugar onde a natureza
prevalecia, pura, indômita e selvagem!
O lar de inúmeras tribos de índios!
De planícies a se perder de vista!
De penhascos jamais escalados,
lagos e florestas sussurrantes!
A "Fronteira americana",
como ficou conhecida,
delimitava o início desse vasto território para onde apenas os mais valentes ousavam trilhar:
os chamados Frontiersmen.



Ouvindo o chamado selvagem
desse interior mitológico -
o mesmo que, em outras
épocas e lugares, soou
aos ouvidos e à alma
dos grandes exploradores
e aventureiros -,
estes homens e mulheres caminharam,
carregando sua bravura e sua obstinação,
RUMO À FRONTEIRA!
Enfrentando seus desafios, conheceram, nela,
a sabedoria dos povos ancestrais,
suas lendas, seus sonhos,
entraram em contato com a natureza
inigualável do lugar e perpetuaram
nosso desejo de continuar explorando.
SIGAMOS VIVENDO
NA FRONTEIRA
É certo que, ainda hoje, na natureza selvagem,
há muitas regiões sobre as quais não temos
domínio. Em que as condições do terreno
e do clima são contrárias à vida humana e
ficamos frente a frente
com o imprevisível.
Do norte ao sul do planeta, dos limites
da Amazônia aos Himalaias, esses vastos
territórios – reinos governados por uma
liberdade e paz extremas, assim como por
montanhas e oceanos tempestuosos –
chamamos de as últimas
fronteiras da Terra! Nelas,
cada indivíduo vale,
acima de tudo, uma coisa:
a medida de sua coragem.
Nesses remotos rincões, somos
verdadeiramente postos à prova;
testados física e mentalmente pela natureza.
Convivemos com o perigo, com a abnegação
e a tormenta. Passamos por situações em que
precisamos enfrentar todo medo
e ir além de nossas forças:
um escalador que se estica ao máximo
para alcançar um algar; um alpinista
numa tempestade violenta;
um rafter descendo as corredeiras
de um rio turbulento ou um mergulhador
em uma caverna profunda e estreita.
Quando obrigados a fazer do impossível
mais um obstáculo a ser superado, então,
conhecemos nossos limites. Conhecemos
as nossas fronteiras.
O nome da marca representa
não somente um lugar,
mas também um sentimento.
VIVER NA FRONTEIRA significa desafiar
os extremos da natureza e ultrapassar
o limite do próprio corpo.
NA FRONTEIRA, os 2 se encontram:
quando toda a força da Terra se depara com o
espírito indomável do Homem,
ambos são desafiados –
ser humano e natureza. NA FRONTEIRA,
a real aventura começa.





A MARCA
DA CORAGEM.
A MARCA DO SER HUMANO.
Compreender o que a NA FRONTEIRA
prega – e o que realmente significa
VIVER NA FRONTEIRA – requer, antes de tudo,
entender o ser humano. É preciso olhar o
passado e enxergar nossa essência.
O que nos faz diferentes.
O que nos leva adiante.
Há uma passagem no filme
“Dança com Lobos” na qual a personagem do
primeiro-tenente John J. Dunbar (vivido pelo
ator Kevin Costner) solicita ao seu superior
permissão para partir sozinho rumo ao posto
mais avançado da tropa, o Forte Sedgewick.
O motivo, John procura por si mesmo,
ele quer encontrar seu destino.
E o forte fica no lugar onde
sua maior aventura começa:
na fronteira – a distante terra
no oeste onde
não existe regras;
onde não há limites.
"Em todos nós, se esconde uma saudade
do estado primogênito com o qual podíamos
calibrar-nos com a natureza e enfrentá-la,
descobrindo a nós mesmos" –
o alpinista italiano Reinhold Messner
disse isto.
Observando a jaula
dos leões num zoológico
percebe-se no olhar a fera
que foi tirada das selvas;
nem mesmo anos
de cativeiro podem apagar
o seu instinto natural.
Durante milênios, os seres humanos
aprenderam a sobreviver sob as mais duras
condições, se destacando das outras
criaturas por sua vontade inquebrantável.
Vivem, hoje, num mundo de arranha-céus e
celas de concreto. Também estão enjaulados
nas cidades, mas, na realidade,
são leões famintos. Leões querendo
se colocar novamente diante do lugar
de onde vieram: a selva! Somente lá,
exercemos nossas faculdades primitivas de
adaptação a qualquer custo
e coragem a todo preço.
Na fronteira, redescobrimos quem somos!
Nela, encontramos nosso destino
– como John.
Um texto apócrifo, intitulado
"Caverna dos Tesouros",
afirma que DEUS criou
a humanidade plasmando os
4 elementos da NATUREZA.
Na Sua destra, Ele juntou a terra, o ar,
a água e o fogo; moldou o HOMEM
e lhe ordenou que explorasse o planeta.
O mundo sempre foi nosso maior desafio.
Queremos sempre ir mais longe: ao cume
mais alto, à caverna mais profunda,
ao continente mais gelado
e ao deserto mais escaldante.
Sonhamos com o planeta mais distante.


A NA FRONTEIRA se inspira na história
dos grandes exploradores e aventureiros
(homens e mulheres como Shackleton, Hillary,
Amelia e o referido Messner) e, em especial,
nos Frontiersmen. A jornada de John J. Dunbar
ao Forte Sedgewick em “Dança com Lobos”
retrata nosso desejo por estar em contato
com a natureza e conhecê-la, por desafiar-se,
por preservá-la. Esse é o caminho para nossa
verdadeira humanidade.
John buscava sentir o mesmo que os pioneiros
homens da fronteira sentiram ao desbravar
aquelas terras incultas. É o mesmo sentimento
que aflora nos corações e mentes daqueles que
exploram os habitats selvagens de nosso
mundo moderno e antigo ao mesmo tempo.
Esta é a missão da NA FRONTEIRA:
motivar homens e mulheres a desafiarem
seus limites; a ousarem ir mais além,
seja na vida, seja na natureza selvagem.
Mais do que uma grife,
mais do que uma empresa,
ela veio para se tornar
A MARCA DA CORAGEM;
A MARCA DO SER HUMANO
(no sentido mais amplo que
essa afirmação possa ter).
E há mais.
John Dunbar, no filme, desejava ver a fronteira
antes que ela se fosse. Nosso empenho é que
as pessoas não somente busquem
a convivência com a natureza e se arrisquem
nos extremos de nosso vasto mundo, como
também cuidem para que ela permaneça lá,
intacta, sempre selvagem. Por que sem ela
deixaremos de ser quem somos. Através de
peças de roupas únicas que resgatam a vida
e os feitos dos grandes desbravadores, através
de um conceito que não tem mais fim
– a paixão pela aventura e por explorar –
a NA FRONTEIRA caminha
provocando você a enxergar
a fera existente em seus olhos;
conscientizando-o a cuidar
do planeta... e guiando-o
a alcançar o propósito
para o qual você nasceu.

NOSSA MISSÃO:
FACTUS UT
PLUS ULTRA EATUR
As peças de roupa confeccionadas
pela NA FRONTEIRA, bem como os
acessórios e demais objetos que a grife fabrica
ou revende, possuem um elo com a missão
da marca. Todos devem, de alguma forma,
exaltar o pioneirismo e incitar o indivíduo
que os recebe de nossas mãos a entrar
em contato com a natureza,
a VIVER NA FRONTEIRA.
Por essa razão, dizemos que nossas roupas
não são apenas roupas, nem nada o que
idealizamos é somente o que parece.
Há alma neles! Tentamos unir, em cada peça
ou objeto, um padrão de qualidade,
originalidade, durabilidade, eficácia,
beleza e estilo. Tudo complementado
pelo fator inspiração – queremos levá-lo
a seguir adiante.
Eles precisam motivá-lo(la)!
FACTUS UT PLUS ULTRA EATUR:
em latim, “Feita para se ir mais além”
(o "lema latino" da marca).


A marca NA FRONTEIRA
celebra todos que seguem
seus instintos; que valorizam
o verdadeiro ser humano e
de alguma forma vencem
barreiras, sejam elas o Everest
ou aquele pequeno morro
atrás do seu sítio. Podem ser
montanhistas, mergulhadores, espeleos,
trilheiros – todo e qualquer aventureiro!
Pessoas comuns, acima de tudo, ousadas.
Incansáveis na busca por seus objetivos.
Nosso empenho é iluminar a estrada
desses aventureiros e fazê-los saber que
o mais importante numa jornada não é o
partir ou o chegar, mas, sim, o caminhar.
Pois, durante o árduo caminho, estamos
sempre a VIVER NA FRONTEIRA
– dos pensamentos, da força física,
de nossa fé.
O buscar novas distâncias nos leva a alcançar
limites maiores, cada vez mais longínquos.
Tais limites proporcionam prazeres,
na mesma medida, melhores. Assim, espiritual
e filosoficamente, o ser humano vai se
construindo; morrendo e renascendo
a cada novo passo; a cada nova onda;
a cada novo céu; a cada nova montanha.
Para frente, a senda continua.
Tudo o que fazemos relembra nossa essência.
Relembra isto:
NA FRONTEIRA
você vai encontrar.

